História: Menor que o modelo da 1ª geração, o Mustang II (nome o qual ficou conhecida essa geração) compartilhou sua plataforma com o sub-compacto Ford Pinto e concorreu no mercado com sub-compactos semi-esportivos como Buick Skyhawk, Oldsmobile Starfire e Chevrolet Monza (este último teve seu nome usado para a versão brasileira do Opel Ascona C). As opções de motorização foram reduzidas para 3: 2.3 L 4 cilindros, 2.8 L Cologne V6 e 4.9 L V8. Ao longo dessa geração, ocorreram mudanças anuais que valeram a pena.
1974: Com um tamanho próximo ao modelo de 1964, o Mustang II venceu o prêmio de Carro do Ano da revista Motor Trend. Surgiu a opção de luxo Ghia, com teto de vinil. As vendas aumentaram muito, tornando-o o 6º Mustang mais vendido da história, com 296.041 unidades vendidas.
1975: Com a crise do petróleo chegando ao fim, a Ford decidiu trazer de volta o V8 para que a performance do Mustang retornasse em ''níveis respeitáveis''. Além da volta do V8, outras mudanças menores foram feitas, como janelas ópera na versão Ghia.
1976: Ocorreram apenas mudanças visuais como o pacote Stallion, que incluía rodas estilizadas, grade frontal preta e para-choques moldados. Outro pacote visual adicionado foi o Cobra II, com grade frontal preta, abertura do capô simulada, spoiler frontal e traseiro e emblemas de cobra.
1977: Entrada do pacote de aparência Sports para a versão Ghia e pequenas mudanças visuais na versão Cobra II.
1978: Surgiu a edição limitada King Cobra, com apenas 4.313 unidades produzidas. Entre os destaques visuais estavam faixas e um adesivo de cobra no capô, bem ao estilo do Pontiac Trans-Am. Só havia o motor V8, apenas para aumentar a imagem de performance do carro.
Ford Mustang II King Cobra 1978 (Fonte: Wikipedia)
Com o bom número de vendas, um Mustang totalmente novo surgiu para o ano-modelo 1979, mas isso fica para a próxima parte.
Até lá!